BALANOPHORACEAE

Helosis cayennensis (Sw.) Spreng.

Como citar:

Tainan Messina; Eduardo Fernandez. 2011. Helosis cayennensis (BALANOPHORACEAE). Lista Vermelha da Flora Brasileira: Centro Nacional de Conservação da Flora/ Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro.

LC

EOO:

7.534.720,227 Km2

AOO:

220,00 Km2

Endêmica do Brasil:

Detalhes:

Espécie não endêmica do Brasil, encontrada nas regiõesNorte (Roraima, Amapá, Pará, Amazonas, Acre, Rondônia), Nordeste (Paraíba, Bahia), Centro-Oeste (Mato Grosso, Mato Grosso do Sul), Sudeste (Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Rio de Janeiro), Sul (Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul) (Cardoso; Braga, 2010). Em terras estrangeiras, ocorre na Guiana Francesa (Mori et al., 2002), Venezuala (Campos, 2008), México, América Central e do Sul (Pérez et al., 1995), Belize (Iremonger et al., 1995), Argentina (Fontana; Popoff, 2006), Trinidade, norte da América do Sul e possivelmente na Guatemala e Cuba (Sandwith, 1931).

Avaliação de risco:

Ano de avaliação: 2011
Avaliador: Tainan Messina
Revisor: Eduardo Fernandez
Categoria: LC
Justificativa:

As categorias de ameaça não são aplicáveis para esse espécie uma vez que a espécie é de ampla distribuição e não apresenta ameaças diretas ou uso. Portanto foi considerada "Menos preocupante" (LC).

Perfil da espécie:

Valor econômico:

Potencial valor econômico: Desconhecido

População:

Flutuação extrema: Desconhecido

Ecologia:

Biomas: Amazônia, Mata Atlântica, Caatinga, Pampa (Campos Sulinos), Cerrado, Pantanal
Fitofisionomia: Ocorre em diversas fitofisionomias, como em florestas de transição entre os campos inundáveis e o Cerrado, campos e várzea, campo e terra firme no Amapá (Costa Neto et al., 2006), floresta ombrófila densa, floresta ombrófila mista e floresta estacional semidecídua (Stehmann et al., 2009).
Habitats: 1 Forest, 2 Savanna, 4 Grassland
Detalhes: Erva parasita (Sandwith, 1931) encontrada em todos os biomas brasileiros (Cardoso; Braga, 2010). Ocorre em diversas fitofisionomias, como em florestas de transição entre os campos inundáveis e o cerrado, campos e várzea, campo e terra firme no Amapá (Costa Neto et al., 2006), floresta ombrófila densa, floresta ombrófila mista e floresta estacional semidecídua (Stehmann et al., 2009).

Ameaças (2):

Estresse Ameaça Declínio Tempo Incidência Severidade
1 Habitat Loss/Degradation (human induced)
Essa espécie ocorre em áreas de Floresta de Transição no Amapá (Costa Neto et al., 2006). A floresta de transição vem sofrendo impactos decorrentes do desmatamento, fogo e principalmente pela atividade pecuarista, uma vez que são as únicas áreas com maiores alturas, ou de terra firme para refúgio do gado durante as enchentes anuais. Quando essa floresta é utilizada para agricultura de subsistência, observa-se uma floresta secundária, em vários estágios de sucessão (Costa Neto et al., 2006).
Estresse Ameaça Declínio Tempo Incidência Severidade
6.1.1 Global warming/oceanic warming national medium
Com o aquecimento global, simulações mostram que essa espécie pode perder uma parte considerável do hábitat (Miles et al., 2004).

Ações de conservação (4):

Ação Situação
4.4.2 Establishment on going
Encontrada em diversas unidades de conservação (SNUC), como Parque Estadual da Serra do Mar (SP), Reserva Extrativista do Alto Juruá (AC), entre outras (CNCFlora, 2011).
Ação Situação
1.2.1.3 Sub-national level on going
"Vulnerável" (VU), segundo a Lista vermelha da flora de Minas Gerais(COPAM-MG, 1997).
Ação Situação
1.2.1.3 Sub-national level on going
"Em perigo" (EN), segundo a Lista vermelha da flora do Rio Grande do Sul (CONSEMA-RS,2002).
Ação Situação
1.2.1.2 National level on going
"Deficiente de dados" (DD), segundo a Lista vermelha da flora do Brasil (MMA, 2008), anexo 2.